No século IV, quando o Cristianismo se propagava, a Igreja Católica havia tomado santuários e templos sagrados de povos pagãos, para implantar sua religiosidade e erigir suas igrejas. Nos primórdios do Catolicismo, acreditavam que os pagãos continuariam a freqüentar estes lugares sagrados para reverenciarem seus Deuses. Mas com o passar do tempo, assimilariam o cristianismo substituindo o paganismo, através da anulação.
Mesmo assim, por toda a parte, havia uma constante veneração às divindades pagãs. Ao longo dos séculos, a estratégia da Igreja Católica não funcionou, e através da Inquisição, de uma forma ensandecida e sádica, as autoridades eclesiásticas tentaram apagar de uma vez por todas a figura da Grande Deusa Mãe, como principal divindade cultuada sobre todos os extremos da Terra. O Catolicismo medieval transfor- mou o culto à Grande Deusa Mãe, num culto satânico, promo- vendo uma campanha de que a adoração dos deuses pagãos era equivalente à servidão a satã.
Geralmente as vítimas não conheciam seus acusadores, que podiam ser homens, mulheres e até crianças. O processo de acusação, julgamento e execução era rápido, sem formalidades, sem direito à defesa. Ao réu, a única alternativa era confessar e retratar-se, renunciar sua fé e aceitar o domínio e a autoridade da Igreja Católica. Os direitos de liberdade e de livre escolha não eram respeitados. Os acusados eram feitos prisioneiros e, sob tortura, obrigados a confessarem sua condição herética. As mulheres, que eram a maioria, comumente eram vítimas de estupro. A execução era realizada, geralmente, em praça pública sob os olhos de todos os moradores. Punir publicamente era uma forma de coagir e intimidar a população. A vítima podia ser enforcada, decapitada, ou, na maioria das vezes, queimada.
Hoje tivemos uma prova clara de que voltamos ao tempo desse santa inquisição disfarçada de justiça. CONDERAM sem provas, através dos clamores dos sanguinários, dos desesperados iguinorantes. Esses mesmo, amnhã, poderão sofrer as mesmas agruras de uma acusação e não poder mostrar suas inocências e implorar por clemência. Mas, hoje, preferiram legitimar o Estado à condenar alguém com base em provas frágeis, duvidosas, cheias de curvas, como um rio de águas barrentas. Não percebem que isso gera uma insegurança muito grande, onde nós mesmo poderemos amanhã, está nos bancos dos réus, sendo julgado e condenados por algo que não cometemos.
O que se viu hoje, não foi a mais clistalina JUSTIÇA, mas foi a mais impura vingança!
Quem acusa tem o dever de provar, oq ue não aconteceu.
É muito óbvio que, trata-se de um fato cruel, nojento, repugnante. Um pequena indefesa teve sua vidinha retirada. É um fato incontestável!
Quem fez isso? Eu não sei!
foram os nardonis? A acusação não provou que foram eles.
O júri levado por essa rajada de informações veiculadas ao longo de dois anos pela esmagadora imprensa, já tinham suas convicções formadas.”PERIGO” A SOCIEDADE SOFRE PERIGO.
O brasil é recheado de casos em que tudo levavam a crer que uma determinada pessoa tinha cometido um crime, eram condenados, e ao logo dos anos, das cinzas surgiam as inocências. O acsso NAVES é o mais clássico erro judiciário brasileiro. 14 anos depois da condenação, “pasmem” eram inocentes!
Portanto, condenar alguém sem provas, é voltar a santa inquisição, o que, não é salutar nem imaginar.
É uma pena!
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