Após algumas leituras, momentos de reflexõs, sobre o homem depois de condenado, preso, passado por humilhações, enfrentado inumeros perigos de morte, passei a ver a vida de uma forma diferente. Ora, se o final do homem é inexorávelmente a morte, por que temê-la? por que humilhar-se perante ela? por que não reconhecemos nossa insignificãncia? por que algumas pessoas teimam em querer ser superiores a outras, por que têm mais bens, mais dinheiro, mais estudos? Não seremos todos iguais no universo? Ou seja, nada! Não somos um pequenino grão de areia no deseto?
O homem nasce, cresce, vive e morre num sopro de 30/40/50/70 ou as vezes 100 anos, as vezes não, nem isso. Nasce em um mundo em que nada lhe pertence, nasce sem trazer nada e morrerá sem levar nada. Vive apenas momentos que podem durar alguns anos, e mesmo assim algumas pessoas se acham superiores, pisam nas outras , humilham, sem pensar que o final de todos é a morte. O homem de bom senso é aquele que tem conciência de sua insignificância, que sabe que a felicidade plena é inatingível, é aquele que sabe aproveitar os momentos felizes, e tirar lições dos percalços da vida.
Assim, é o homem.
O homem nasce, cresce, vive e morre num sopro de 30/40/50/70 ou as vezes 100 anos, as vezes não, nem isso. Nasce em um mundo em que nada lhe pertence, nasce sem trazer nada e morrerá sem levar nada. Vive apenas momentos que podem durar alguns anos, e mesmo assim algumas pessoas se acham superiores, pisam nas outras , humilham, sem pensar que o final de todos é a morte. O homem de bom senso é aquele que tem conciência de sua insignificância, que sabe que a felicidade plena é inatingível, é aquele que sabe aproveitar os momentos felizes, e tirar lições dos percalços da vida.
Assim, é o homem.
Pois escrito escrito está no livro sagrado, a Bíblia " Do pó viemos e à ele voltaremos"
Um comentário:
Gostei muito dessa tua reflexão sobre a verdadeira essência do homem, e vim aqui te parabenizar pelo conteúdo do blog. Te desejo sucesso e tenho certeza que tua estrela brilhará de uma forma extremamente positiva no cenário jurídico acreano!
Abraços
Catrine Ribeiro
Postar um comentário